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Micareta de Feira 2024 - PMFS
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Micareta 2024 - Feira de Santana
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:: ‘Câmara Municipal de Feira de Santana’

Sessão da Câmara de Feira é cancelada por falta de quórum

Sessão da Câmara de Feira é cancelada por falta de quórum

Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

A sessão ordinária na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS) desta quinta-feira (01) foi cancelada devido à falta de quórum. As sessões podem ser abertas das 8h30 até as 8h45m e com a quantidade mínima de sete vereadores presentes no plenário.

No momento em que cancelou a sessão desta quinta-feira, só estavam presentes no plenário os vereadores Fernando Torres (PSD), José Carneiro (MDB), Petrônio Lima (Republicanos), Pastor Valdemir (PV), Jurandy Carvalho (PL) e Correia Zezito (Patriota).

Vale destacar que na última quinta-feira (24) também não teve sessão por falta de quórum.

Vereador diz que José Ronaldo é a maior liderança política de Feira de Santana: “Meu futuro prefeito em 2024”

Pedro Cícero e José Ronaldo foto montagem site Política In Rosa

Pedro Cícero e José Ronaldo – Foto: Reprodução/Montagem site Política In Rosa

O vereador Pedro Cícero (Cidadania), em seu pronunciamento nesta quarta-feira (30), na Câmara Municipal de Feira de Santana, falou sobre um bate-papo que teve com o ex-prefeito José Ronaldo (UB) e ressaltou que considera o mesmo como a maior liderança política do município.

“Estive ontem (terça-feira, 29) com ele e foi um bate-papo muito legal. Pode ter certeza, meu futuro prefeito em 2024, que seu pedido vai ser atendido”, afirmou praticamente já lançando José Ronaldo como o próximo candidato a prefeito do grupo.

Pedro Cícero finalizou a sua fala dizendo que vai trabalhar incansavelmente pela campanha desse homem. Resta saber se Ronaldo será realmente candidato. Lembrando que, na eleição deste ano, Ronaldo esperava ser candidato a vice-governador ou a senador. Acabou como coordenador da campanha política de ACM Neto. Se realmente conseguir a sua eleição em 2024, Ronaldo confirma a sua influência política que tem na cidade de Feira de Santana.

Vereador Fernando Torres anuncia que não continuará na Câmara em 2023

Fernando Torres

Vereador e presidente da Câmara de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD) – Foto: Divulgação / CMFS

O presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Fernando Torres (PSD), em seu discurso na manhã desta terça-feira (29), informou que a partir de 2023 não estará mais no Legislativo feirense. E ainda não explicou o porquê e o que irá fazer. “O ano que vem, ao que tudo indica, não estarei aqui na Câmara. O vereador que vai me substituir é Ismael Bastos. Ele vai ter toda a liberdade em votar favorável ou contrário a Prefeitura, pois o mandato vai ser dele. Na semana que vem irei fazer a nossa despedida do ano aqui na Câmara”, disse.

Fernando ainda não explicou o porque de estar saindo da Casa e nem o que irá fazer após a sua saída. “Mais adiante vou dizer o que irei fazer no ano que vem, mas já vou dizer que o suplente Ismael vai estar no nosso lugar a partir de 1 de fevereiro de 2023 para defender o povo de Feira de acordo a convicção dele, que é um evangélico da Igreja Quadrangular”, enfatizou. Ismael Bastos é do PSD, que teve 2.096 nas eleições para vereador em 2020.

Possibilidade de ser secretário

Em aparte, o vereador José Carneiro disse que fica feliz por saber que Feira de Santana terá um secretário de Governo. “Não tenho dúvida de que vossa excelência vai sair da Câmara para ser secretário de Estado. E para Feira é uma vitória”, falou.

Fernando Torres afirmou que não será secretário. “Falta de convite não foi. E aconteceu alguns convites, mais adiante vou dizer o que nós vamos fazer o ano que vem. Virei aqui na Câmara comunicar”, declarou.

Câmara de Feira aprova quatro projetos de suplementação ao Orçamento

Câmara de Feira aprova quatro projetos de suplementação ao Orçamento

Foto: Mario Neto / ASCOM-CMFS

A Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS) aprovou, nesta terça-feira (29), quatro projetos encaminhados pela Prefeitura pedindo autorização legislativa para o remanejamento de recursos entre órgãos governamentais – a denominada suplementação orçamentária. O plenário da Casa da Cidadania registrou um longo debate, inclusive com a realização de uma sessão extraordinária, sobre as matérias. Uma delas, aprovada em segunda e última votação, assegura o crédito adicional de R$ 86,6 milhões em diversas ações orçamentárias, principalmente nas áreas de educação e saúde. Beneficiará, também, setores como a promoção dos direitos da pessoa idosa, atendimento especializado para mulheres vítimas de violência, capacitação e qualificação profissional, entre outros.

Os outros três projetos foram aprovados em primeira votação. São suplementações orçamentárias para: manutenção do sistema de iluminação pública, preservação e revitalização da arborização urbana, recolhimento e tratamento do lixo (todas essas áreas vinculadas à Secretaria de Serviços Públicos), no valor de R$ 9,8 milhões; administração de pessoal e manutenção de serviços administrativos, R$ 1 milhão; pavimentação e infraestrutura, da alçada da Superintendência de Obras e Manutenção – SOMA -, especialmente, R$ 5 milhões. :: LEIA MAIS »

Vereadora fala sobre o que a população pode esperar de sua gestão à frente da presidência da Câmara de Feira

Vereadora Eremita Mota foto Anderson Dias site Política In Rosa

Vereadora Eremita Mota (PSDB) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

A vereadora Eremita Mota (PSDB), presidente eleita para o próximo biênio (2023/2024) da Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre o que a população pode esperar da primeira mulher a frente do Legislativo feirense. Ela afirmou que a boa característica de uma pessoa que vai coordenar, presidir ou ser um líder é ser humilde e tentar conversar com todos.

“Conversando, dialogando, aceitando as críticas. Tenho certeza que essas características eu tenho. Faço sempre uma autoanálise de mim mesma para chegar a essa conclusão. De resto, o que falta é corrermos atrás para aprender ou detectar algo que eu não conheço. Tem muitas coisas aqui na Câmara que eu não conheço porque nunca fui presidente. Vou tentar aprender até com as pessoas mais velhas da Casa para poder fazer um trabalho a contento, transparente e com muita seriedade”, relatou.

Sobre as falas dela em relação a antigas gestões, de que a Câmara era um “puxadinho” da Prefeitura, Eremita citou como exemplo os Orçamentos municipais, que foi discutido em um congresso a que foi. “Em um congresso que fui a discussão era sobre Orçamento. Não é colocar a pasta do Orçamento na mesa e aprovar como o Executivo manda. É para estudarmos ele, pesquisar, ver se tem algo que o vereador pode emendar para satisfazer a população. Muitas vezes o Executivo manda o Orçamento travando alguma coisa que prejudica a população. E qual o papel do vereador? Verificar aquilo e tentar emendar. Os Orçamentos das legislaturas passadas em que eu estava aqui, nunca foi feito isso. É por isso que era chamado de puxadinho. Por que só aprovava as matérias como vinham do Executivo. E o que essa legislatura fez: mudou isso. E por que? Por que tinha a maioria. Se não tiver, não adianta”, disse.

De acordo com a edil, não se pode dizer que a Câmara vai deixar de ser puxadinho em sua gestão. “Vai depender se eu vou ter a maioria como a gestão de Fernando Torres teve. Possa ser que eu não tenha a adesão que Fernando teve. Vou fazer de tudo para ter. Mas se o Governo deter esses vereadores de alguma forma, como tem oito aqui que passa tudo, não vamos poder fazer nada porque parlamento é isso”, completa.

Eremita lembra que já participou de campanhas políticas quando era mais nova em que o prefeito parava o discurso falando de sua campanha para falar da campanha de vereador e pedia que pelo amor de Deus o povo votasse nos candidatos ligados a ele porque a sua preocupação era não ter a maioria na Casa. “Sempre tiveram a maioria. Esse gestor agora que não teve. E eu não sei porque e o que ele fez para não ter a maioria. Mas onde há um sinal, há uma esperança. Possa ser que ele venha ter esse sinal, dê atenção a ele e venha conversar conosco”, afirmou. :: LEIA MAIS »

Por falta de quórum, sessão da Câmara de Feira é cancelada

A sessão ordinária na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS) desta quinta-feira (24) foi cancelada devido à falta de quórum. As sessões podem ser abertas das 8h30 até as 8h45m e com a quantidade mínima de sete vereadores presentes no plenário.

No momento em que cancelou a sessão desta quinta-feira, só estavam presentes no plenário os vereadores José Carneiro (MDB), Petrônio Lima (Republicanos), Pastor Valdemir (PV), Jurandy Carvalho (PL) e Correia Zezito (Patriota).

Câmara de Feira aprova crédito suplementar de R$ 15 milhões para Hospital da Mulher

A Fundação Hospitalar de Feira de Santana (FHFS) receberá crédito adicional suplementar no valor de R$ 15 milhões. O Projeto de Lei nº 96/2022 que autoriza a destinação deste recurso foi aprovado na Câmara Municipal, em segunda discussão, nesta terça-feira (22). De autoria do Poder Executivo feirense, a proposta recebeu uma emenda e foi aprovada por unanimidade dos vereadores.

Ainda nesta terça, a Câmara também aprovou a abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 812.695,94 para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. A medida está prevista no Projeto de Lei nº 85/2022, de autoria do Poder Executivo, aprovada por unanimidade na Casa da Cidadania. (CMFS)

Jhonatas Monteiro diz que é “pouco provável” assumir mandato de deputado estadual

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa nesta quinta-feira (17), falou sobre a possibilidade de assumir o mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), já que o partido apoiou no segundo turno o candidato a governador Jeronimo Rodrigues (PT) que foi vencedor nas eleições em outubro. Monteiro é o primeiro suplente do PSOL e Hilton Coelho foi o deputado eleito pelo partido.

Jhonatas ressaltou que em relação a esse assunto não há nenhum nível de discussão. “O que acontece com frequência é que o parlamentar que está lá como titular é chamado para um cargo, a cadeira fica vaga e o primeiro suplente ou segundo assume. Acredito que é pouco provável esse processo acontecer”, disse.

Particularmente, Jhonatas disse que tem uma posição contrária a participação do PSOL no Governo. “Acredito que é importante ter um bom diálogo, mas manter a independência porque participar do Governo tem ônus e bônus. Um dos ônus é que você não consegue fazer certas lutas porque não tem mais a independência necessária para fazer a crítica devida. É muito ruim o PSOL perder esse sentido de independência. Nós podemos até ganhar no curto prazo, mas perdemos no médio e longo no sentido do projeto que a gente defende para a Bahia”, destacou.

PSOL na equipe de transição

Jhonatas afirmou que houve uma reunião da executiva estadual do partido PSOL que debateu a participação ou não do PSOL no processo na transição do Governo do Estado. A comissão aprovou por maioria. “O PSOL vai indicar nomes para acompanhar esse processo, mas isso não significa necessariamente a participação no Governo”, afirmou.



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